quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Animais e bebês.

Eu tenho 6 cachorros. É, SEIS!
Desses 6, 4 ficam dentro da minha casa, 1 fica na garagem e outro no quintal.
São 5 poodles e um vira-lata.
Daí você se pergunta: Por que tanto cachorro, meuDEUS?
Vou resumir pra ficar mais fácil pra nós.

Eu tinha uma cadela (poodle) que tava comigo até o ano passado (ela faleceu em setembro/2010, com 17 anos de idade, de causas naturais). Junto com ela, eu tinha a Melissa (que ganhei de um amigo da minha mãe, quando o meu coelho sumiu).
Aí eis que um dia resolvo ir ao mercado e na porta do mesmo, encontro uma cadela atropelada, bastante machucada, mas viva, na avenida. Diante daquela situação, meu coração amoleceu (e o da minha mãe também) e eu não pude deixá-la lá sozinha, machucada e com medo.
Voltei pra minha casa, peguei um edredom, enrolei-a e a trouxe pra cá. Mediquei, cuidei, dei banho, tirei todos os parasitas existentes, dei vacina, vermífugo e por algum motivo, não consegui achar um dono pra ela.
No final das contas, ela acabou ficando por aqui, e foi batizada de Preta.

Eu somava 3 poodles fêmeas. Pitucha, Melissa e Preta.

Numa bela noite quente e chuvosa, minha mãe sai para levar uma amiga embora, e volta com um presente de grego.
Um poodle superpequeno (porém adulto) , magro, sujo, machucado, queimado, carregado de parasitas e sem uma das pernas dianteiras.
Meu coração se despedaçou. Antes de qualquer nojinho gritar, eu peguei ele no colo, liguei o chuveiro no morno, enfiei-o debaixo, lavei-o, arranquei (mais uma vez) todos os parasitas, sequei seu pêlo e dei de comer.
Foi amor incondicional a primeira vista. Eu me apaixonei pelo cachorrinho deficiente, banguelo - e feio que a minha mãe tinha arranjado.
Depois de engordar, "sarar" e ficar bem cuidado, eu sequer cogitei a possibilidade de doá-lo... E ele acabou virando meu grude, o Francisco (ou Toquinho para os íntimos).
Não tínhamos nenhuma experiência com machos e eis que um belo dia, ele cruza com a Melissa.
Dessa cruza, nasceram 4 bebês (as coisas maifofas desse mundo), e antes que a gente pudesse se desfazer (doar para pessoas próximas, of course) de todos eles, acabamos ficando com mais um. O Nabucodonosor (ou Nenê). Nenê virou grude da minha mãe. 

Mais seis meses se passaram e mais uma vez, Melissa entrou no cio e por descuido nosso (eu admito), Toquinho acabou cruzando com ela mais uma vez.
Dessa vez, nasceram mais 4. E antes que a gente pudesse pensar em doar todos, a paixão foi mais rápida e flechou o pernudinho chamado José Carlos.
Zeca (como ele é chamado aqui) me adotou como sua segunda mãe e dorme e acorda ao meu lado.

Juntamos então: Pitucha, Preta, Melissa, Francisco, Nabucodonosor e José Carlos.
Até que numa noite de setembro, quando Pitucha já tinha 17 anos de vida em NOSSAS VIDAS, ela não resiste e morre no meu colo, de causas naturais.
O mundo meio que parou, porque Pitucha estava conosco desde 1994, quando eu sequer tinha completado 4 aninhos de idade.
Apesar de toda a tristeza aparente, fomos fortes e sobrevivemos a perda.
Éramos agora, 5 peludinhos e 3 humanos.
Até que em junho de 2011, encontramos numa casa para alugar (VAZIA, É CLARO) um vira-lata abandonado.
O "dono" dele foi embora e largou o coitado lá. Sem comida, sem água e infestado de parasitas. Mas quando eu digo infestado, é INFESTADO MESMO. De uma forma que ele chorava por conta das mordidas - ou seriam picadas? das pulgas que o comiam vivo.
Tratei dele, sumiram todas... E ele foi ficando aqui. Demorou uns 4 meses para batizarmos o coitado. 
Ele já tinha sido Benjamim, Bugu, Juca, etc e etc. E acabou ficando Dudu.
Dudu mora na nossa garagem. É um cão esperto, valente e ligadão. É o nosso guarda e nosso alarme. Apesar de grandão, é um bobo que gosta de lamber. 
Francisco, Melissa, Nabucodonosor e José Carlos moram conosco, aqui dentro.
Melissa e Nabucodonosor são os grudes da minha mãe. José Carlos e meu amor eterno, Francisco são meus grudes.
Preta habita em nosso quintal, porque depois do acidente, ela ficou meio lelé da cuca e não sabe ter uma convivência amigável com os outros animais.

Pra tentar resumir o post...
Desde que eu engravidei, um milhão de perguntas e insinuações caíram sobre a minha cabeça.
Me perguntavam como eu iria dar conta de tantos cachorros com um bebê. Insinuavam que cachorros eram animais sujos, que transmitiam doenças por mais "limpos" aparentassem. Disseram pra eu doá-los antes da chegada do Pedro e etc, etc, etc...
Eu sinceramente fiquei PUTA.
Porque os animais são meus. Eu decidi ser responsável por eles, e eu SEMPRE acreditei que animais de estimação não são descartáveis que podem ser doados quando passam a te incomodar, porque VOCÊ É INCOMPETENTE AO PONTO DISSO ACONTECER.
Eles têm sentimentos. Sentem medo, fome, frio, insegurança, ciúmes, raiva, E AMAM.
Sim, amam... AMAM mais do que qualquer humano pode amar. Amam incondicionalmente...

Mas eu não vou ficar aqui citando as vantagens de se ter um animal, e não vou ficar citando como é ser amada por um animal...
O ponto em que eu quero chegar é o seguinte:
Dentro do útero o bebê tá protegido, aquecido e possui tudo o que necessita. Mas infelizmente, ele não poderá ficar acomodado ali pra sempre, ele terá de sair... E habitará um lugar totalmente diferente do que estava acostumado. E mais uma vez, infelizmente, não será esse lugar que terá de ser adaptado para a chegada do bebê (apesar d'ele ter um quarto, uma casa e etc) e sim, o bebê que terá de se adaptar à nova vida, ao novo ambiente e AOS NOVOS habitantes do planeta.
Dentre esses habitantes, estão cães, gatos, cavalos, bactérias, ácaros, vírus, plantas, peixes e etc.
E ele terá de se acostumar com isso, até porque ainda não inventaram uma bolha onde dê pra enfiar um bebê e criá-lo ali.
Ele terá de se adaptar à luz, ao clima, aos barulhos... Terá de aprender a viver e conviver com uma diversidade imensa, e acima de tudo, TUDO MESMO, respeitá-la.

Lógico que eu tomei algumas precauções por conta de alergias e etc.
Dentre elas, dobrei o número de banhos dos cães por semana. 
Meus cães são bem cuidados. Eles comem uma boa ração. Tem água fresca trocada em curtos intervalos de tempo, são vacinados, vermifugados, visitam um médico veterinário periodicamente, têm acesso à qualquer medicamento necessário (por mais que não haja histórico de doenças nos mesmos), usufruem de complexos vitamínicos para complementar a alimentação, são tosados frequentemente, tomam de 1 à 3 banhos com shampoo próprio por semana, não têm, nem nunca tiveram infestações de parasitas (desde que chegaram à minha casa), não têm contato com animais de fora, nem com a rua... Se exercitam, brincam e recebem carinho o tempo todo. Quando ficam presos, ficam por poucos períodos - e incrivelmente, não se incomodam por isso, tanto que aprenderam a correr para o "portãozinho" quando a gente vai sair, quando tem visita e etc.

Meus cachorros tem uma vida invejável. Não são fontes de doença e de sujeira. Não farão mal ao Pedro em hipótese alguma. São amorosos, apesar de ciumentos, são carinhosos e convivem bem entre si. 

Eu simplesmente cansei do tabu animais VS. bebês. E tenho esse post como uma pedra em cima de um assunto, já que foi comprovado que bebês que convivem com cachorros são menos propensos a desenvolver alergias mais tarde. 
Eu sei que será uma fase de adaptação, mas estou cem por cento confiante que tudo dará certo. Por mais que cachorros latam, por mais que bebês chorem (E TEM BEBÊ QUE NÃO CHORE? COM OU SEM CACHORRO?), por mais que seja uma tarefa difícil. :)

Só pra lembrar: BICHO NÃO É LIXO! Eles merecem respeito, carinho, amor e compreensão. Merecem um lar respeitoso, com comida e acomodações limpas. Merecem assistência médica, acesso à vacinas e medicamentos. E maltratar animais é crime. 



 


Amostra Grátis Bepantol Baby.



Depois de mais de um mês de espera, chegou a amostra grátis da Bepantol Baby.
Pra mamães de primeira viagem, essa amostra é uma mão na roda, né?
Como eu já conheço a pomada há muito tempo, não precisei testá-la pra dar um veredicto. Bepantol aqui na minha casa serve pra tudo: Cicatrizar tatuagem/machucados, hidratar a boca substituindo a manteiga de cacau, parar a ardência de queimaduras, etc e tal, etc e tal, e agora, prevenir assaduras em bebês.
Entre tantas opções no "mercado", pra mim, a Bepantol chega em primeiro e com uma enorme vantagem.
Por quê?
Porque ela "some" e mesmo assim continua "ativa". Não é gordurosa/grudenta que nem a Hipoglós e uma outra que eu esqueci o nome.
E além de curar assadura, ela PREVINE assaduras. Eu digo isso porque meu priminho (Pedro Henrique) que tem 6 meses e 18 dias, só usa Bepantol Baby desde que nasceu e nunca teve uma assadura. Enquanto outros bebês (que eu conheço) usaram outras pomadas e tiveram assaduras brutais. Sem contar que muitos médicos a recomendam.

Bepantol Baby de 30g custa em média 12,30.
Pra pedir sua amostra grátis, é só entrar aqui e realizar um pequeno cadastro (com nome, endereço, cpf e etc). A amostra é pequena, tem só 5g, mas dá pra fazer um "teste" se você ainda tem dúvidas sobre qual pomada usar, ou está acostumada a usar outras marcas. :)

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Pensamentos escritos...

Sei lá, eu tenho mais textos do que vocês imaginam, só rascunhados.
Não me perguntem o motivo d'eles nunca terem sidos postados, mas alguma coisa que tenho comigo mesma me impede de exibí-los aqui, pelo menos por enquanto.
O fato é que eu me sinto bem só de escrever, mesmo que ninguém leia. Mas o texto que estou escrevendo agora não pode ficar escondido. Ele tem de ser exibido porque não é só sobre mim. É sobre a vida. E qualquer devaneio que tenho sobre a vida deve ser exposto pelo simples fato de que todos nós vivemos. Seja de uma forma ou de quaisquer outras formas...

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Viver dói... Né? Mas por quê?
Porque somos patéticos perdendo tempo planejando, botando tudo no papel, calculando, somando, subtraindo, dividindo e fazendo listas a troco de nada.
Somos seres incapazes de compreender que o amanhã é tão ilusório quanto um unicórnio.
Talvez eu seja realista demais, ou tenha ficado assim devido aos tapas na cara que levei, ou talvez eu tenha tido uma epifania e descoberto isso de uma forma mais divina do que humana. Não sei e também não me interessa saber.
O fato é que eu nunca tive uma opinião completamente formada sobre ser mãe. Por mais antinatural que isso possa soar aos ouvidos. É, porque mulheres são feitas para se tornarem mães mais cedo ou mais tarde -.
Eu me lembro que quando eu pensava na gratificação e na fofura latente em um bebê, eu desejava sim, num futuro bem distante, ter um filho. Mas quando eu pensava no parto, nos gastos, na dependência da criança e nas suas necessidades, eu desistia fácil da ideia. Fora do padrão, eu sei. Você deve ter casado no civil, no religioso, de branco, com véu, alianças e blablablá e isso deve ter sido a realização de um sonho pra você, não? Pois é, eu nunca sequer consegui me imaginar nessa "situação"...
Agora imaginem vocês, quando eu me deparei com 3 testes de farmácia positivos dentro do banheiro do trabalho?
Um misto de sentimentos indescritível...
Eu não tava preparada pra ser mãe, eu não queria ser mãe, eu não sabia cuidar de um bebê, eu não queria que a minha barriga crescesse e muito menos que as pessoas perguntassem se eu tinha casado ou se eu iria casar.
Mas não teve como escapar. Honestamente, sejamos sinceros e concordemos que se eu realmente quisesse, teria como escapar, mas... Né?
Apesar de toda a insanidade e falta de planejamento da situação em si, eu fui centrada o suficiente pra acreditar que por mais difícil que fosse, eu conseguiria dar conta de tudo, mesmo que sozinha.
E isso abriu tanto meus olhos, que comecei a enxergar e pensar: Quem mesmo está preparada pra ser mãe?
Não sei, mas eu acho que ninguém está. Que a mulher por mais experiente, vivida e madura que seja, não sabe lidar completamente com uma gestação, todos os seus sintomas e etc, etc, etc. Né?
E acho que por esses mesmos motivos, muitas desistem logo de cara e outras são menos corajosas ainda (pra não dizer covardes) ao ponto de "aguentar" os 280 dias e depois jogar o bebê na rua, no lixo, na calçada, enfim... Como cansamos de saber por aí.
Mas então, depois de tanto pensar, de quase morrer de pensar, eu cheguei a uma única conclusão:
A vida é a cegonha.
Sinceramente, não podemos escolher entre ter e não ter um filho. Eu vivenciei que eles apenas vêm, assim, naturalmente. Como e quando devem vir. Na hora certa, do jeito certo, com certamente, a pessoa certa.
Por mais errado, incômodo, inesperado e não-planejado que você ache que seja, eles aparecem. Assim como não aparecem para milhares de casais que acredite, estão tentando engravidar há mais de 5, 7, 10 anos... E não conseguem. Com nenhum método, de nenhuma forma.
Entenderam o motivo d'eu chamar a vida de cegonha?
Porque é a vida (pra mim, a vida é Deus e Deus é a vida) que se encarrega de passar e jogar na sua casa um bebê.
Você pode escolher muita coisa e ao mesmo tempo não escolhe nada. Pode escolher um parceiro perfeito, um ótimo médico, pode pagar uma inseminação, comprar camisinha, tomar a pílula no horário certo, fazer tratamento de fertilidade, querer uma menina, optar por uma cesárea e etc, mas saiba que nada disso é certo, porque não depende de você.

Quando adentrei a blogosfera maternal, "conheci" muitas histórias de muitas mães, muitos partos, muitos bebês e muitas tentantes. E visualizando esse universo, pude perceber e confirmar mais ainda sobre a minha teoria. Li relatos de mulheres que tentam engravidar há muito tempo e que (infelizmente) não conseguem. Li histórias de outras que tentaram por um longo período e conseguiram, mas a felicidade foi meio que instantânea porque alguma coisa deu errada e acabaram tendo um triste aborto espontâneo. Conheci meninas que assim como eu, não queriam engravidar e acabaram se tornando mães muito mais cedo do que esperavam...
"Descobri" tanta coisa que acabei gerando uma certa empatia por elas...
Pela dificuldade de muitas, felicidade de outras, superação e esperança de tantas outras...
Parece injustiça, quando a gente liga a tv e vê uma notícia de uma "gestante" que pariu na rua e jogou o recém nascido no lixo, enquanto tantas outras sonham com o dia em que poderão ser chamadas de gestantes. Mas é a vida... Assim mesmo. Um eterno aprendizado, nos ensinando que absolutamente nada depende de nós, da nossa vontade ou da nossa não vontade. Depende só de estarmos vivos! E isso basta para aprendermos que viver basicamente dói, que nenhuma mulher nesse mundo está preparada pra ser mãe, e que assim, em cada parto, não nasce só um bebê, nasce também uma mãe, gerada por uma cegonha...






domingo, 27 de novembro de 2011

Aleatoriedades do sábado.

Hoje o papai do Pedro veio nos visitar, daí decidimos ir ao shopping comprar algumas coisas, e eis o que trouxemos:


Cadeirinha de descanso da Fisher Price.
É indicada para bebês com até 9kg (mas no site diz que suporta até 11,3kg), tem um sistema que vibra (tem um efeito de: estamos-no-carro), tem um móbile musical (duas músicas) com mordedor.
Bebês recém nascidos podem usar. :)
O assento é lavável e pode ser colocado na máquina e ela é leve que facilmente é carregada pela casa.
O papai do Pedro pagou 269.99 na RiHappy. Mas tem um outro modelo (chamado Hora do Soninho) que custa 249,99 e também é da Fisher Price.






Daí como o Pedro é extremamente mimado, um brinquedão só não foi suficiente pra fazer as duas criançonas aqui felizes.
Aí eu comprei uma Bíblia infantil ilustrada, papai comprou um chocalho também da Fisher Price, e a mamãe comprou mais um mordedor e uma saboneteira (que o Pedro ainda não tinha).
Os preços?
14,99 no chocalho - Na RiHappy
7,99 no mordedor - Carrefour
5,99 na saboneteira - Carrefour
19,90 na Bíblia - Naquele Quiosquê do Livro, na frente da RiHappy.



Daí o papai do Pedro trouxe as etiquetas e os adesivos das lembrancinhas e eu finalmente pude terminar as lembrancinhas do Pedro.
Veremos a seguir como ficou o resultado.









 
E eis o resultado! :) Agora só falta encher com alguma coisa (ainda estamos decidindo). Gostaram?

Daí o papai também trouxe um adesivo com um versículo da Bíblia que a vovó queria muito, e tcharam. Olha como ficou :)
Então, esse foi o resumo do nosso sábado.


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O chato necessário.

Eu nunca falo de coisas chatas aqui e quando falo é mais pra desabafar sobre eu mesma, sobre como é estar grávida e sobre a vida.
Nunca são textos críticos ou analíticos sobre um assunto específico, mas como tudo nessa vida tem dois lados, por vezes é necessário chutar o pau da barraca e falar tudo o que vêm na cabeça.

Antes de ser uma mamãe blogueira, eu fucei muuuuito em outros blogs, li, reli, TRELI...
Coisas necessárias, posts sobre a vida, sobre as experiências maternais, sobre os bebês e etc... Tanto fucei que acabei me aprofundando cada dia mais no assunto, virei noites lendo sobre outras mães, sobre as dificuldades e tudo mais que a sua mente te permitir imaginar.

Sempre soube que a internet é terra de ninguém, que aqui ninguém manda, que todo mundo late demais e não diz na cara nem metade das coisas que tem coragem de dizer ou até mesmo fazer via internet.
Mas entre tantos cachorros que latem e não mordem, há aqueles que latem e mordem. Assim como há aqueles que não latem e mordem mais ainda... Conhecidos na internet pelo nome de "stalkers".

Cês já pararam pra pensar quanta gente passa por uma página na internet? Muitas. MESMO. Em pouco tempo de blog, já passaram por aqui, 4 mil visitantes. E no meu outro blog, mais de 10 mil visitantes.
Claro que a maioria dessas pessoas a gente "conhece", mas levando em conta que foi só eu digitar "blog gestante" ou "blog de mãe" no Google, que apareceram um milhão de resultados, e eu curiosa cliquei em todos, li muitos do começo ao fim (sim, do começo ao fim), com a maior facilidade de "adentrar" ao universo materno daquelas mulheres (com a melhor das intenções), que deve ser muito fácil adentrar aos mesmos universos, com as mais podres intenções, não é?

Isso mais do que me assustou. Eu já entrava no Facebook de uma gestante (por curiosidade mesmo) pra ver como estava a gestação dela e tudo mais, e assim que a filha dela nasceu, ela deixou bem claro que não ia expôr sequer uma fotinho da menininha. No começo achei estranho essa atitude, porque mãe, AAAH, MÃE quer mais é expôr, se orgulhar e tudo mais. E por mais cuidadosas e cautelosas que sejamos, meu bem, o mal está aí, pra inglês ver, não é?

Daí como se tudo isso não bastasse, eu ainda entrei no blog de uma mãe que estava citando um fato muito curioso e ASSUSTADOR, que se passou mais ou menos assim:

Criaram um blog materno. Fotos, textos, compras, narrações e etc. Mãe & Filhos.
Outras blogueiras começaram a desconfiar da veracidade do conteúdo do mesmo, até que...
Tcharam. Era um blog falso, criado pela babá das crianças. OU SEJA, ela queria se passar pela patroa, começou a expôr fotos das crianças, da casa, textos... Enfim, expôr a vida que NÃO ERA E NUNCA SERÁ DELA.
Bizarro, né? Também achei. Achei também uma loucura, uma obsessão, um problema, uma doença que PRECISA ser tratada. Se possível, com cadeia, tá?

Mas então, depois de ver tanta deselegância no mundinho virtual, eu comecei a me policiar diante do que escrevo, do que posto, do que mostro.
Sei que é pura balela querer privacidade na internet e tudo mais. Que "nóis tamo" aqui é pra exposição mesmo, mas até onde é necessário?
Pra falar a real, ninguém se expõe ao último, né? E quando acidentes de exposição ao último acontecem, a vida da pessoa exposta se torna um caos.
Portanto, eu acho sim, necessário, útil e admirável certas precauções.
Mas quais seriam estas precauções?
Tirar o blog dos resultados de pesquisa?
Adicionar marca d'água em todas as fotos publicadas?
Não mostrar a "cara" do bebê?
Bloquear o botão direito do mouse para evitar cópias?
Fechar o blog para leitores convidados?
Etc, etc, etc?
Bom, não sei... Eu tomei decisões particulares. Bloqueei o botão direito do mouse (que não deve servir pra muita coisa, mas alivia a consciência), adicionei marca d'água em todas as fotos publicadas.
Sobre expôr ou não expôr fotos do Pedro, eu ainda não sei... Não formei uma opinião, e sinceramente não sei se um blog direcionado a ele, sem fotos dele, funcionaria, né?
O que eu vi e que me pareceu ser mais eficiente do que tudo o que eu havia visto, foi o seguinte:
O conteúdo do blog (fotos) só aparece para leitores cadastrados por e-mail. Ou seja, pra ver tudo, você precisa se cadastrar digitando o seu e-mail.
Não sei se eu vou tomar esse tipo de atitude, porque por mais ingênua que eu tente ser, eu sei que muita gente indesejada, maldosa, etc e tau, entra aqui pra fuçar, bisbilhotar, julgar e fofocar. Mas até aí, tudo bem... Porque não estão fazendo mal algum pra mim ou pro Pedro, mas é bem sugestivo evitar do que remediar, né?

Então, mães, amigas, mulheres, pessoas de bem em geral: Tomem cuidado com o que vocês expõem! Assim como existem pessoas maravilhosas que eu conheci por aqui, existem também demônios que habitam as mais profundas telas de computador e com esses, a gente tem que tomar cuidado tanto aqui, quanto na terra onde a maioria das coisas são tangíveis.

Cortina, presentes & etc.

Ontem eu estava prendada e resolvi dar mais um "pega" na cortina do quarto do Pedro. Deu um pouco de trabalho, fui dormir tarde, queimei o dedo com cola quente, mas o que interessa mesmo é o final:








Resolvi colocar só a girafinha e o leãozinho, porque são os personagens principais do quarto e só eles bastavam pra deixar a cortina mais alegre.
Sem contar que é realmente muito difícil encontrar feltro da cor que a gente quer e a minha coluna já não me permite mais tantos esforços. Enfim, eu gostei. TÁ BOM! Pretendo comprar uma pronta mais pra frente, essa foi só um quebra galho mesmo porque tínhamos outras prioridades pra enfiar 150 dilminhas em 1,20m de tecido colorido.











Daí mudando completamente de assunto, eu garimpando na Dimanos, achei esse macacão (ou seria body?) tipo shorts e não resisti.
Achei superfofo por ser "de menino" e ter bolinhas. :) 
Paguei superbaratinho, 7,99. Tinha em outras cores, então se vocês quiserem, se joguem. Pelo que chegou até mim, essas peças sem perna usam bastante... Ou seja, dinheiro que não é tããão perdido quanto num macacão totalmente fechado. E vamos combinar que 7,99 é uma merreca pra uma peça de roupa, né? Não vamos falar da qualidade, mas levemos em conta que o bebê não vai rolar pelo chão e você não vai jogar água sanitária na roupa dele, né? Enfim...












Pra deixar o post mais aleatório ainda, vou falar da banheira-balde da Plasútil. A Raiza garimpou e encontrou também na Dimanos um balde próprio para bebês com um preço mais acessível que o sonho de consumo TummyTub. Ele é da Plasútil, todo desenhado, porém transparente, com as bordas arredondadas - que não arranham, com "alça", centro de gravidade e pézinho. Ele vem até com as instruções de como segurar o bebê e etc, o único ponto negativo é que não tem mais opções de cores, só essa mesmo, a única diferente é no apoio, eu escolhi o verde, mas tem rosa, azul, lilás e etc...
Ah, o preço? 30,99 dilminhas. 
Barato, né? :)  Por isso, meninas, CORRÃO! 








Outra aleatoriedade:
Faz um tempo (não sei exatar o quanto), eu comprei dois números de rifa (por 10 dilminhas) de uma moto dessas elétricas/a bateria, infantil. Não botei muita fé porque eu sou muito azarada e tinham mais de 50 números. Daí até esqueci da rifa e eis que a dona da rifa liga pra minha mãe ir buscar, porque eu tinha ganhado.
Olha só, ganhei esse trambolho brinquedo pro Pedro. 
Por 10 conto tá ÓTIMO, né? :)




Enfim, esse é o post mais aleatório do ano, mas uni o útil ao agradável e agora a gente já pode ir pra próxima pauta!


PS: Amanhã 34 semanas. :)

Sobre as lembrancinhas!

Ontem resolvi parar de fazer corpo mole e ir logo atrás dos apetrechos para a fabricação (em casa) das lembrancinhas de maternidade do Pedro.

Assim eu já me livrava de mais um xabu e o Pedro não correria mais o risco de nascer sem lembrancinhas.

                                                                                                                                                                                            Aí encontrei no Cantinho das Essências, os tubos pet, crus de 8cm com rolha por 0,55 cada um.
Parecem feios, sem graça e tudo mais, mas depois de enfeitadinhos ficam uma fofura.



Daí fui na Aviamentos & Cia, comprei fitinha azul e verde, e botõezinhos em forma de mamadeira pra colar no meio do laço.
Paguei 1,00 o metro da fita e 0,25 em cada botão.





Eis o resultado:
Dei uma volta de fita na borda, colei com cola quente, cortei uns centímetros de fita e fiz um lacinho, colei com cola quente, cortei o encaixe do botãozinho e colei no meio do lacinho. :)
Simples de fazer, uma lembrancinha diferente e superbarato!






Ainda faltam os adesivos e as etiquetas que provavelmente chegarão no sábado. Daí só vai faltar o "recheio" do tubinho, que eu ainda não decidi qual irei colocar. Assim que estiver tudo pronto, mostro aqui. :)




Quanto gastei?
$ 16,50 dos tubinhos.
$ 8,00 das fitinhas.
$ 7,50 dos botõezinhos.

= 32,00 para fazer 30 tubinhos ou 1,06 para cada tubinho enfeitado.
Eles costumam cobrar de 2,50 à 4,00 por cada tubinho enfeitado (vazio) e 7,00 para tubinhos enfeitados e cheios de confete, jujuba, amêndoas e etc. Ou seja, gastei bem pouco e gostei muito do resultado, já que foi a primeira vez que eu fiz.





quarta-feira, 23 de novembro de 2011

33 semanas, 5 dias e alguns sintomas.

Eu já entendi como funciona uma gravidez.
Você começa numa fase ruim, passa pra uma fase boa e volta pra ruim, só pra não ficar com medo do parto, sabe?
Vem uma enxurrada de sintomas chatos e que incomodam pra você esquecer o medo do parto e pedir pelo amor de Deus pro seu filho nascer de uma vez, do jeito que tiver de nascer.
Acho que na trigésima semana é quando o negócio começa a ficar pauleira. Não existe cama, sofá, cadeira, divã ou qualquer outra coisa que faça você se sentir numa posição confortável.
Os chutes são fortes que passam a doer. O pé na costela é PÉSSIMO, apesar de bonitinho.
A respiração fica curta, o coração dispara um milhão de vezes... O NARIZ SANGRA. O meu tem sangrado todo santo dia. As pernas pesam HORRORES, e subir 3 degraus ou andar 3 passos faz com que você se sinta escalando o Everest. E agora, na 33ª semana, eu tenho acordado todos os dias com dor de cabeça (e provavelmente ido dormir também), os inchaços apareceram (mas ainda não chegaram no nariz), meus pés estão redondos e minhas pernas então, nem se falam... A cada dia a circulação piora e parece que tenho varizes imensas (até sonhei com isso). 
Agora também tenho sentido algumas contrações irregulares... Não quero que o Pedro nasça já, porque sei que ele ainda não está completamente maduro. Mas creio que até as 38 semanas ele estará, né?
42 semanas infelizmente não dá pra mim. Eu sei que vou sentir saudade de tudo isso, até das dores chatas, mas agora tá tão difícil. Qualquer atividade fica complicada, e eu não sou assim de ficar parada, deitada e enfim... Sempre tô pra lá e pra cá.
Bom, fiz desse post mais um desabafo... Já que só grávida entende grávida. Porque olha, quando não é frescura, é exagero... Quando não é exagero é invenção, né?
Mas vamos que vamos. Hoje começo a mexer nas lembrancinhas. :)


PS: Só pra acabar com o stress, MEU VARAL TÁ LINDO. :,)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Lembrancinhas de Maternidade.

Lembro que quando eu era criança, as lembrancinhas de maternidade eram todas sem graça. Naquela época, ganhávamos ímãs de geladeira feitos de biscuit, bichinhos de meia fina, bebês mal feitos com algum tipo de tecido vagabundo, e quem tinha um poder aquisitivo maior podia ser mais criativo e dar mamadeirinhas cheias de talco misturado com água...


Hoje em dia são muitas opções! Opções que vão desde as mais criativas às mais caras possíveis... 
Tem chocolatinho com embalagem personalizada, tem tubinho de pasta de dentes recheado com brigadeiro, caixinha de acrílico/mdf, toalhinhas em forma de bolo, árvores de marshmallow e por aí vai. Diante de todas opções, e com a ideia de economizar o máximo possível, eu saí na caçada de alguma coisa diferente, que não virasse depósito de poeira, e que todo mundo achasse fofinha.
Aí procurei o Google, procurei sites-guias da 25 de março, procurei em lojas especializadas, procurei em blogs, em sites de bebê e etc. E acabei achando feat. gostando dessa aqui:


Tubinhos de Pet com tampa metalizada (ou rolha) decorados com fitinha, adesivo e etiqueta e recheados com confete/jujuba/bala de goma/amêndoas açucaradas/flocos de essência.


Logo que decidi o que eu queria, comecei a procurar ateliês que já me entregassem pronto, pra eu evitar trabalho, correria, cansaço e stress, mas essa decisão foi errada. Por quê?
Porque eu acabei ficando muito PUTA e frustrada com o valor abusivo das lembrancinhas prontas.
A cotação que eu fiz tinha variação de 1 real. Em algumas lojas saíam por 6 reais, e em outras por 7. Com encomenda mínima de 50.
Gente, como assim 7 reais? Não desmerecendo o trabalho de ninguém, mas convenhamos que os únicos trabalhos são: Fazer laço de fita, colar adesivo, colar etiqueta, encher de confete, rosquear a tampa ou encaixar a rolha.
Ou seja, nada muito artístico ou artesanal, né?
Daí percebi que eu mesma era capaz de fazer 50 lembrancinhas dessas, e que elas sairiam por menos de 350 dilminhas.
Aí começou a saga pra achar o tubo pet (que eu nem sabia que tinha esse nome), revirei a internet e descobri o nome. Com o nome em mãos, procurei nos sites-guias da 25. Encontrei. Baratíssimo. Variavam entre 0,79 centavos e 0,99 centavos. E tinham tamanhos que variavam também, os maiores tinham 15cm. 
Daí fiquei pensando se arriscava ou não efetuar a compra pela internet. Acabei não arriscando. Comecei a procurar aqui em Sorocaba e encontrei. No site dizia 1 real cada um (ainda tava barato, porque no principal eu ia gastar SÓ 50 dilminhas).


Pulei pras etiquetas/adesivos. Fiquei pensando no trabalho feat. gasto que eu teria pra mandar fazer numa gráfica e pra escolher um modelinho. Daí até desanimei e quase fui brega ao ponto de comprar bichinhos de biscuit. Mas aí a minha mãe me acalmou e eu decidi não desistir...


Esperei mais um pouquinho e o papai do Pedro acabou vindo pra cá e ele cria adesivos dos mais variados tipos, e eu acabei pedindo ajuda pra ele, com os adesivos e com as etiquetas. Aí eu mesma fiz um modelinho no Photofiltre e tcharam, em primeira mão pra vocês mamães blogueiras, eis:


Simples e útil, né? E com um merchan do blog.
O adesivo será só o carrinho, com formato redondo. :)
Aí o pai dele aprovou a ideia e talvez traga-os prontinhos no final de semana que vem. De quebra ainda ganhei uns adesivos com o nome do blog pra entregar pras mamães!


Enfim, amanhã finalmente irei buscar os tubinhos e as fitinhas e um pingentinho pra colocar no meio da fitinha. Sobre o recheio eu ainda não decidi. O mais gostoso seria encher os tubinhos de confete, mas pensei no quesito calor desumano em Sorocaba, e fiquei com medo dele derreter os confetes e assim, estragar as lembrancinhas.
Assim que eu tiver com elas em mãos, eu dou um UPDATE aqui pra mostrar pra vocês, mas antes imaginem elas prontas e me digam: APROVADAS? REPROVADAS? 


A foto das lembrancinhas prontas provavelmente é daqui.


UPDATE-MAIS-QUE-IMPORTANTE:
Faltam APENAS 45 dias pro Pedro chegar. :)) ♥






domingo, 20 de novembro de 2011

TummyTub - Banho de balde.

Antes de engravidar, e um pouco depois de descobrir que estava grávida, eu vi muitos bebês dentro de "baldes" em várias fotos espalhadas pela internet. Eu não entendi nada, e pra falar a real, fiquei até com um pouco de dó daqueles bebês!
Depois de muito correr entre sites, blogs, fóruns, lojas e etc, eis que descubro o TummyTub.


Vou tentar explicar rapidinho pra que serve:
Diante da missão desconfortável e inevitável que é lavar um recém nascido, por conta do berreiro que eles fazem, da falta de experiência e da falta de posições, uma empresa Holandesa desenvolveu o TummyTub.
TummyTub é uma espécie de "balde" (ou banheira terapêutica/ofurô - mais chic) elaborada para bebês recém nascidos e para bebês com até 6 meses de vida.
Dentro do TT, o bebê se adapta facilmente a posição fetal e permanece calmo e relaxado. 




O plástico usado na fabricação do TT é transparente, para facilitar a visibilidade dos pais, ele não é tóxico, e é reciclável, ele não tem rebarbas cortantes, sua base é ante-derrapante, e na parte inferior há um centro de gravidade que permite mais segurança e estabilidade, a água permanece quente por 20 minutos e ele é de fácil transporte, contendo duas alças ergonômicas.


Aí você me pergunta:
Qual é o real benefício disso?
Quando os bebês completam 6 meses de gestação, a memória deles passa a funcionar, entendendo assim, que estão num ambiente fechado, protegido, quente, molhado, na posição fetal e totalmente seguro. Quando ele nasce e passa a tomar banho, o contato da água com a pele dele, ativa essa parte de memória, fazendo assim, com que ele lembre do ambiente uterino, e note que está num ambiente claro, pouco aquecido, muitas vezes "pendurado nos braços da mãe acima de uma banheira". Aí ele começa a chorar, e talvez (TALVEZ) por medo, eles enrijecem os braços e pernas, movimentos incentivados pelo sistema nervoso central que é ligado diretamente ao intestino, fazendo com que o intestino sofra contrações e descontrações, causando possíveis cólicas mais tarde (logo após o banho).


Quanto custa?
O TummyTub chegou ao Brasil há um ano, logo, ainda é uma novidade por aqui. A matéria prima com que ele é fabricado é ótima e ele é aprovado pelo FDA - Foods and Drugs Administration. E pelo o que eu descobri, ele ainda é importado, portanto, o preço vai de 99 dilminhas (na promoção, Lojas Americanas) à 150 dilminhas. 


É muito caro, posso substituí-lo por um balde doméstico comum?
Pode, eu vi muitos bebês dentro de baldes comuns que proporcionam os mesmos efeitos do TT.
As únicas questões são: Ele é menos seguro - você terá de prestar mais atenção. E não dá pra saber quais são os materiais utilizados na fabricação de um balde comum.
Mas, eu não vi nenhuma contra indicação.


Clica aqui pra entrar no site do Tummytub. Lá tem muitas fotos, depoimentos de mães e depoimentos de profissionais. Médicos, terapeutas, psicológas e etc.


Clica aqui pra adquirir seu TT, por apenas 99 dilminhas. Aproveita e me dá um de presente, ok?


Clica aqui pra ver um vídeo muito enxurrada de fofura de uma recém nascida sentindo o efeito imediato da droga em forma de balde, a Raiza que colocou lá no Grávidas. :)




Ps: Sobre os baldes comuns: São informações que eu colhi em artigos, fóruns e blogs. A substituição do TT por um balde doméstico comum é de inteira responsabilidade dos pais.









sexta-feira, 18 de novembro de 2011

SURPRESA! Você tá com 33 semanas! :)

Dizem que funciona assim, se a conta da IG-DUM tiver uma semana a menos do que a conta do IG-USG, a que vale é a do IG-USG, até porque é mais fácil o médico estar errado, por não saber a data exata da fecundação, do que o Ultrassom estar errado, já que ele calcula devido ao tamanho e peso do bebê - e desenvolvimento de seus órgãos.


Nas minhas contas, eu tava de um dia a mais que o IG-DUM (feita pelo médico, of course) e eis que descubro que na IG-USG, eu já tava de 33 semanas! Aí preferi contar a partir do USG, já que é melhor que o Pedro atrase um pouco, do que nasça assim, do nada, sem que eu (a gente) esteja esperando, né?


Semana 33.


Pedro tá pesando 2,1kg e o tamanho deve estar entre 43cm (não peguei o laudo do US ainda), ele tá grande, e por conta disso, pressiona meu estômago causando ausência de apetite e presença de azia.
Agora ele não está mais enrugado como antes. O lanugo (fina camada de pêlos, desapareceu), os ossos estão resistentes (minha costela que o diga!) e ele passa boa parte do tempo dormindo. Mas isso não quer dizer que ele não esteja superconectado com o mundo aqui fora.


Precauções:
Deixar as malas prontas.
Disponibilizar de números de telefones de pessoas próximas para possíveis emergências.
Verificar o que falta para o enxoval do bebê.
Organizar o quarto do bebê.
Pensar nas lembrancinhas.


Ps: Não se apavore! Essas precauções só foram listadas para você se lembrar do que ainda falta fazer, antes da chega. :)



Cadê cintura? CADÊ UMBIGO?

RESUMÃO DAS COMPRAS - Texto grande.

Daí que após o US, fui atrás de um saco de dormir (e outras coisas) -veja aqui- e eis que fui feliz na primeira loja que entrei.
Preço acessível, marca boa, produto de qualidade com o acabamento que eu queria/imaginava, tamanho bom e tema legalzinho/bonitinho.

Ele tem 70cm de altura (de baixo até a pontinha mais alta), sendo que 40cm são de saco (onde você coloca o bebê) e 40cm de largura com um zíper lateral.
É feito de 65% poliéster, 35% algodão. O enchimento é 100% poliéster e o forro 100% algodão.
A marca é Colibri, coleção Disney. Paguei 28,99, na Dimanos.
Dessa coleção era o último, mas tinha dos Backyardigans, tanto na cor azul, quanto na cor rosa, pelo mesmo preço, e no mesmo modelo. Tinha um outro melhorzinho também, com lugar pra encaixar os bracinhos e touca (enxurrada de fofura) mas o preço era quase o dobro. E levando em conta que bebês crescem feito capim, nem compensa pagar caro por uma coisa que com certeza ele usará por menos tempo do que você imagina, né?


O detalhe macio-fofinho-de-pelúcia, onde o bebê provavelmente encostará a cabeça. Não sei se ele é hipoalergênico (o que me interessaria muito), mas eu ainda acho uma opção melhor para bebês que provavelmente chegarão no calor feat. bebês que provavelmente serão alérgicos feito suas respectivas mães com alergia ao mundo. 







O zíper lateral (tem 40cm) e os detalhes do forro. É tipo um edredom mesmo. Supermacio, confortável e deve ficar uma belezura se usado com o cobertor Parahyba que eu mostrei aqui e descrevi aqui.
Como tudo indica que o Pedro chegará numa época muito quente (pelo menos aqui em Sorocaba), não estamos contando com a necessidade de enrolá-lo muito (morro de aflição, criança passa 40 semanas pelada dentro da barriga e do nada já é arrancada e empacotadas em um milhão de tecidos, luvas, meias e etc), apesar d'eu ter umas mulheres na família que supersão à favor do bebê no casulo por 5 meses (isso inclui não sair de casa, ok?).




Enfim, vamos encerrar o tópico Saco de Dormir (me conte, se gostaram, tá, lindezas?) e abrir o tópico Outras Coisas.

Não lembro se comentei ou não, mas quando tava fazendo a mala do Pedro, reparei que ele não tinha quase nenhuma peça (nenhum macacão, a não ser o do kit-fura-zóio-saída-de-maternidade) tamanho RN/P.
Daí fuçando no blog dazamiga, li que a melhor coisa do mundo é body!
Que dá pra fazer combinações, que é fácil de colocar, que é barato e dura bastante, por não ter perninhas.
Lendo isso, pensei, pensei, pensei e decidi não comprar nenhum macacão, já que o Pedro tem mais ou menos uns 20 entre o tamanho M e G. E que logo eles serão substituídos por não caberem mais (A não ser aqueles que são dois em um, sabem? Que tem pézinho fechado, mas dá pra abrir e tal?) e que o valor de um macacão é bem mais alto do que o valor de um body bonitinho. Daí aproveitando a minha bateção de perna, eu entrei numa loja que eu sempre compro (Lojão do Bebê, na Braguinha, Sorocabanas) e achei uns bodies por 8,90 dilminhas cada. Comprei dois tamanho P, porque pelo peso do Pedro, ele usará pouquíssimo o tamanho RN.
Os bodies não são lá aquela coisa, mas né? TÁ BÃO. Usa pouco, suja bastante e logo baubau!
Aí aproveitei também, e trouxe mais duas calças (sem pés) por 4,99 dilminhas cada. DEMAIS, NÉ?
E mais uma regatinha e um shorts minúsculos, que a minha mãe quis comprar por besteirinha mesmo (Na verdade ela comprou duas regatinhas, mas uma meu cachorro já tá usando, OI).



Daí ela aproveitou e comprou um pacote de fraldas brancas da Cremer (com 5un) por 15 dilminhas. Tudo porque li que fralda de pano (apesar de todas moderninha acharem anacrônicas) se usa demais, e que são iguais a dinheiro, quanto mais tem, melhor pra você.
BLOGS SÃO TUDO NA VIDA, NÉ? Obrigadan, gentes!
Daí eu nem sabia que existia isso, mas ok.
Isso é um termômetro para banho/banheira.
Descobri em outro blog que é muito útil pra mães que não tem muita noção de temperatura de nada (tipos eu) e que ajuda muito pro bebê não espernear na hora do banho. Aí saí na caçada. Só achei esse modelo meio sei lá de tartaruga. O preço variou horrores de um lugar pra outro, achei por 16 dilminhas na Big Baby e não quis comprar, porque tava o mesmo preço que um termômetro de febre. ME RECUSEI. Aí fui na farmácia do meu convênio (FARMAFAM) e achei por 7 dilminhas. Tive de comprar, né? Agora vamos ver se eu (ou a minha mãe) vou lembrar de usar isso em todos os banhos.




Se tem uma coisa que me deixa apavorada nessa vida, é parede vazia. Porque na minha casa sempre teve muitos quadros, porque minha mãe sempre pintou, meus tios sempre pintaram, e porque eu gosto de coisas alegres e parede vazia me dá impressão de tudo-muito-organizado-e-normal e porque eu simplesmente gosto.
Mesmo com a faixa decorativa (já falei dela aqui), eu ainda sentia que tava tudo muito vazio. Daí pensei em encomendar um adesivão com um versículo da Bíblia e pensei em colocar prateleiras e pensei em colocar quadros e porta retratos. Mas não fui atrás de nenhum... SÓ PENSEI. Até que eu estava toda-linda caminhando pelo Extra e me deparo com cartelas de adesivo que continham girafas (logo enlouqueci), daí desanimei só de pensar nas dilminhas que eu teria de desembolsar para levá-las para a casa, e quando olhei me surpreendi. 4,29 cada cartela com 11 adesivos sortidos. Ah, catei logo duas e trouxe pra casa, néan? 
Aí colei em cima da faixa e tcharam, eis o resultado... Bom? Ruim? Não sei, mas eu gostei. :) 


Hoje o Pedro ganhou vários presentes do papai, da vovó e da titia. Eu já fotografei, mas meu lindo computador resolveu não reconhecer o cartão... ÓTIMO. Mas essa semana atualizo tudo por aqui. :)


Beijo e ótima semana pra vocês!

Ultrassom!

Bom, hoje fui fazer o (provável) último US.
Tava muito nervosa com medo da médica ter errado o morfológico, que acabei ficando extremamente ansiosa, mal dormi, mal comi e blablablá.


Meu pai chegou às 6h, e me acordou. Eu até tentei levantar do sofá, mas estava tão cansada por não ter dormido direito, que me virei e dormi de novo. Quase que eu perco o US, mas daí por intervenção divina, acordei às 7h em ponto, levantei, tomei um banho que foi relaxante e me despertou!
Daí saí de casa 8:30, cheguei 8:45 no convênio pra retirar a guia. Meu US tava marcado pras 10h, mas a moça me ligou e pediu pra eu chegar às 9h.
Cheguei no horário certinho, fiz os procedimentos de praxe (e descobri que passou da hora de fazer o 4D), e fui pra sala de espera. Tava lotado!
Minha mãe ia realizar uns exames de rotina, e como sempre é de costume, ela foi atendida primeiro. Conheci uma mãe que se sentou ao meu lado, com uma bebêzinha de 2 meses. Conversamos um pouco e às 10, a recepcionista me chamou.
Entrei na sala, ela perguntou se eu tava sozinha. Daí eu respondi que sim e não, porque a minha mãe tava sendo atendida na outra sala.
Ela pediu pra eu levantar o vestido, eu levantei, ela colocou um pano em cima da minha calcinha, e o papel descartável.
Disse pra eu esperar, que poderia demorar um pouco. Eu tava quase morrendo de ansiedade.
Deitada ali, pensei em MIL coisas, pensei que poderia ser uma menina, e o enxoval inteiro estaria perdido, pensei que alguma coisa podia estar errada... Pensei em tudo. E a médica não chegava nunca.
Aí tentei relaxar e consegui, relativamente falando... Logo a médica apareceu.
Magrinha, simpática, extremamente atenciosa.
Perguntou se eu era filha da mulher que ela tava atendendo na outra sala, porque eu era a cara dela.
Eu respondi que sim. Daí ela disse que ia esperar a minha mãe chegar.
Perguntou de quantas semanas eu tava, e eu respondi que pelo IGUSG, eu tava completando hoje, 33 semanas.
Aí ela colocou o gel gelado na minha barriga e disse que ia me explicar tudo o que ela tivesse vendo.
Começou pela cabeça. Disse que o Pedro tava de cabeça pra baixo, mas não encaixado. Disse também que essa posição era propícia ao parto normal, mas que isso não queria dizer que eu teria um parto normal.
Me mostrou o cérebro do Pedro, e disse que tava tudo bem, também me mostrou as orelhas, e a carinha!
Sim, a carinha, pelo US normal, eu consegui ver a carinha do Pedro. Foi uma alegria inexplicável depois de um pouquinho de frustração por eu ter sido desleixada ao ponto de deixar passar o tempo do US 4D.
E foi uma alegria maior ainda, quando ela disse que o nariz dele era igual ao meu e ao da minha mãe! E que ele era realmente parecido conosco. QUIS CHORAR.
Aí, ela passou para o coração, me mostrou as 4 (não sei o que/esqueci) cardíacas e disse que também tava tudo normal. Escutamos os batimentos, e ela explicou que os batimentos são rápidos por causa do metabolismo, que também é mais rápido. ALÍVIO. :)
Daí rapidamente ela passou para os membros, braços, antebraços, mãos, dedos.... Respectivamente e tava tudo ótimo. Daí passou pelos membros inferiores, me mostrou os dois joelhos, e as perninhas cruzadas! E disse que apesar delas estarem cruzadas, Pedro não era nada tímido. Mostrou o pipi! Fiquei tão feliz por saber que é mesmo o Pedro quem tá aqui dentro! Aí depois de ter me mostrado tudo isso, ela me disse que o Pedro está com 2,100kg! E eu fiquei tipos, CHOCADA! Daí ela disse também, que pelo tamanho, eu estou de 33 semanas exatas. Ou seja, Pedro chega antes do que a gente imaginava!
Depois de todo esse misto de ansiedade, curiosidade, medo e mais um milhão de sentimentos e pensamentos que pulsam dentro de um coração de mãe, eu tive um imenso alívio. Saí de lá tão feliz, que me animei para bater perna e comprar mais coisinhas pro Pedro, mas isso é assunto pra outro post...














PS: Deixei para pegar o laudo do US junto com os laudos dos exames de rotina da minha mãe, que sairão só dia 24. Tudo porque não queria esperar mais uma hora sentada lá sem fazer nada. Mas assim que eu pegá-lo, atualizarei a página Primeiras Fotos.


Tentando arrumar a mala!

Parece cedo, mas não é! A partir da 32ª semana, qualquer bebê pode nascer a qualquer momento, então é bom que tudo esteja "preparado" para uma repentina chegada.
Hoje eu e a minha mãe decidimos tirar o enxoval do Pedro pra lavar e arrumar pelo menos a mala dele.
Daí entrei no site da maternidade onde provavelmente o Pedro nascerá, e lá encontrei uma lista do que era necessário levar para a internação:


Para o bebê:
3 Bodies
5 Macacões
3 Pares de meias
1 Cobertor ou manta
Fraldas descartáveis tamanho P ou RN.

Macacão sem manga com casaquinho, RN.
3 Bodies, 1 RN, 2 P.
Manta Parahyba que eu falei nesse post.
10 Fraldas descartáveis RN
3 Pares de meias (a de girafa é uma tsunami de fofura)
2 Camisetas mangas compridas, 2 mijões.
Kit Saída de Maternidade, as 70 dilminhas mais mal gastas da minha vida.  Macacão, manta e  touca.


E aí, gente? TÁ TUDO CERTO?! Eu sei que ainda faltam os itens de higiene, que amanhã vou comprar... Mas o principal tá aí, né?



quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Mais saga de grávida - Episódio de hoje: Cobertor.

Vai começar mais um episódio da tragicomédia Saga de Grávida.
Hoje vamos falar do acessório que devia dar mais sossego pro meu sono e que agora inverteu o papel e tem me dado é insônia: COBERTOR.


Alguns devem pensar que sou louca por pilhar numa coisa tão simples que é só ir até a loja, escolher e pagar e pronto.
Mas gente, não é bem assim... PELO MENOS PRA MIM, NÃO.
Eu sou, sempre fui, e sempre serei extremamente alérgica. Quando eu digo extremamente, é EXTREMAMENTE MESMO. Não é frescura, é uma dura realidade que me acompanha desde o nascimento.
Sou alérgica à lactose, sou alérgica a pó, sou alérgica a medicamentos, sou alérgica a esmaltes, sou alérgica a gatos, e a quaisquer outros animais que tenham pêlos finos. Ou seja, sou alérgica ao mundo!
E eu tenho certeza que o Pedro será assim também. 
Daí começa a saga do cobertor...
Procurei os mais caros (antes até dos mais bonitos) e descobri que eles (por mais que na embalagem diga que não) soltam pêlos.
Ou seja, eu não vou desembolsar centenas de dilminhas para adquirir um produto que possivelmente trará problemas respiratórios pro meu filho, né?
Daí quais foram as opções:
- Manta Parahyba fofinha (paguei 25 dilminhas no Extra) - DEPOIS TIRO FOTO.
- Edredons (um veio no kit berço, outro ele ganhou e eu ainda preciso comprar outro).
- Saco de dormir (amanhã vou atrás de um).


Então, agora eu queria saber a opinião de vocês, porque como vocês sabem, sou marinheira de primeira viagem, e apesar da minha mãe me ajudar bastante, ela também foi marinheira de única viagem... E pela experiência dela com alergias, ela me apoiou a não comprar um cobertor, e optar por essas outras 3 alternativas, mas e aí? Será que vão funcionar bem?